A GRANDE VALSA (1938)
The Great WaltzOutros Títulos: | Toute la ville danse (França) Il grande valzer (Itália) El gran vals (Espanha, Argentina, México) Der große Walzer (Alemanha, Áustria) Den stora valsen (Suécia) Den store Vals (Dinamarca) Wielki walc (Polônia) A nagy keringő (Hungria) |
Pais: | Estados Unidos |
Gênero: | Biográfico, Drama, Música |
Direção: | Julien Duvivier |
Roteiro: | Samuel Hoffenstein, Walter Reisch |
Produção: | Bernard H. Hyman |
Música Não Original: | Johann Strauss |
Direção Musical: | Artur Guttmann |
Fotografia: | Joseph Ruttenberg |
Edição: | Tom Held |
Direção de Arte: | Cedric Gibbons |
Figurino: | Adrian |
Maquiagem: | Sydney Guilaroff |
Efeitos Sonoros: | Douglas Shearer |
Nota: | 8.0 |
Filme Assistido em: | 1946 |
Luise Rainer | Poldi Vogelhuber |
Fernand Gravey | Johann Strauss |
Miliza Korjus | Carla Donner |
Hugh Herbert | Julius Hofbauer |
Lionel Atwill | Conde Anton Hohenfried |
Curt Bois | Kienzl |
Leonid Kinskey | Dudelman |
Minna Gombell | Sra. Hofbauer |
George Houston | Fritz Schiller |
Bert Roach | Vogelhuber |
Greta Meyer | Sra. Vogelhuber |
Herman Bing | Otto Dommayer |
Alma Kruger | Sra. Strauss |
Henry Hull | Imperador Franz Josef |
Sig Ruman | Wertheimer |
John Merton | Revolucionário |
Eddie Conrad | Músico |
Ernie Alexander | Revolucionário |
Max Hoffman Jr. | Revolucionário |
Zita Baca | Dançarina |
Boyd Gilbert | Revolucionário |
George Magrill | Revolucionário |
Sue Moore | Anna |
Albert Mahler | Solista |
Mira McKinney | Srta. Dunkel |
Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
Oscar de Melhor Fotografia (Joseph Ruttenberg)
Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Miliza Korjus)
Oscar de Melhor Edição (Tom Held)
Círculo dos Críticos de Cinema de Nova York, EUA
Prêmio de Melhor Direção (Julien Duvivier)
Na Viena de 1844, o compositor austríaco Johann Strauss é demitido de um Banco. Com alguns músicos, ele passa a tocar gratuitamente em um restaurante. Os astros da ópera, Fritz Schiller e Carla Donner, lhes pedem que toquem algumas canções.
No palácio do conde Anton Hohenfried, Johann conhece o editor de música, Julius Hofbauer. Carla canta "There'll come a time". Eles, sozinhos, se beijam. O conde Hohenfried dá um colar à Carla, enquanto Johann declina do dinheiro oferecido.
Johann casa-se com a jovem Poldi Vogelhuber e assina um contrato lucrativo com Hofbauer por suas valsas.
Mais tarde, quando Johann escreve uma marcha revolucionária, para promover os direitos humanos, é preso com Carla, mas eles conseguem fugir em meio à chuva. Com suas casas vigiadas, eles tomam um coche para os Bosques de Viena, onde os sons inspiram Johann a compor uma valsa. Carla é tida como sendo a Sra. Strauss, canta "Os contos dos Bosques de Viena" e dança com Johann, que a beija e lhe diz ser casado. A revolução ganha uma constituição e um novo Imperador, Franz Josef.
Enquanto compõe uma canção de amor, Johann se irrita com Poldi e eles brigam. Em seguida, eles anunciam que vão deixar Viena.
Carla procura Johann para lhe dizer que ele foi indicado para compor uma ópera para ela. Ele declina. Ela tenta persuadi-lo através de Poldi.
Quando o conde Hohenfried lhe diz que Johann e Carla estão tendo um caso, Poldi responde que não há nada de errado entre eles. O conde insiste dizendo-lhe que, a menos que ela lute, Johann terminará arruinado.
Certa noite, após o fim de uma ópera, Johann diz à Carla que vai viajar com ela para Budapeste. Carla diz à Poldi que Johann e ela se amam. Poldi anuncia que vai viajar com Johann.
Na hora da partida, Carla despede-se de Johann e viaja sozinha. Enquanto o navio se afasta, Carla canta "One day when we were young". Johann, sentado no cais, compõe "Danúbio Azul".
Quarenta e três anos depois, Johann e Poldi visitam o imperador Franz Joseph, que o chama de 'Rei de Viena', enquanto lhe mostra o povo cantando suas músicas.
"A Grande Valsa" é um musical inspirado na vida do compositor austríaco Johann Strauss, mostrando o sofrimento de sua mulher, Poldi Vogelhuber, quando o marido mantém um longo "affair" com a cantora de óperas, Carla Donner.
O figurino e os cenários revivem todo o espírito da Viena do século XIX, e conferem a ele uma fidedignidade incomparável. Uma das cenas inesquecíveis é aquela em que o compositor e Carla improvisam "Os contos dos Bosques de Viena", enquanto passeiam pelo campo.
Além da música divina, o filme apresenta uma belíssima fotografia e as ótimas interpretações de Fernand Gravey, Luise Rainer e Miliza Korjus, com destaque para esta última.